sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Deixar...

"Elle a dû faire toutes les guerres, de la vie, de l'amour aussi."

Uma rapariga inocente abraçada a um homem não tão inocente.
Os seus lábios tocam-se, as suas mãos percorrem caminhos, os seus corpos procuram-se.
Ela quer sentir o calor do amor, o calor que ele emana, o calor que a faz ofegar.
Procura-o naquele homem, dono de si, conhecedor dos caminhos do calor.
Procura amor nos braços do homem que ela ama.
E, assim, deixa que aconteça.
Deixa-o entrar em casa.
Deixa que a guie até ao quarto.
Deixa que o luar ilumine a cena.
Deixa que ele a coloque na cama.
Deixa que ele a olhe com desejo. Deixa que as suas mãos o puxem para junto dela.